Ventura “cercou” a sede do PS e apostou na poesia bucólica

O Chega marcou para este sábado um cerco à sede do PS. Francisco Assis considerou que a acção comportava “linguagem mussoliniana”. Ventura chegou, gritou, sorriu, quase chorou e foi-se embora.

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André Ventura criticou o que o PS está a fazer "à justiça, a Portugal e às instituições" LUSA/ANTÓNIO COTRIM
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Sábado à tarde, um sol de morrer e dia de "cerco ao Largo do Rato, contra a corrupção e a impunidade do PS", marcado pelo Chega. No meio das pessoas, uma espécie de palco: em cima dele, um boneco de José Sócrates, algemado e vestido de presidiário, e outro de António Costa, vestido com um fato branco estilo gangster. Os dois de tamanho de humanos.

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