Javier Cercas: “Os livros têm de sair das tripas”

Com Terra Alta, Javier Cercas reinventou-se como escritor. Em O Castelo do Barba-Azul, o terceiro volume da série, prossegue a sua reflexão moral sobre o heroísmo.

Foto
Javier Cercas Daniel Rocha
Ouça este artigo
00:00
20:10

Durante quase duas décadas e mais de uma dezena de livros, Javier Cercas (n. 1962), reconhecido como um dos melhores escritores espanhóis da actualidade, foi desenhando um território narrativo muito singular. Nele foi colocando personagens memoráveis que acabam por ser um espelho das nossas contradições, mas sobretudo das contradições da História. Criou heróis que são o resultado de imperativos morais que os ultrapassam, sem que eles se apercebam disso.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários