Vice-presidente da Infra-Estruturas de Portugal: “Não estamos muito atrasados no Ferrovia 2020”

O vice-presidente da IP diz que o erro do Ferrovia 2020 foi o cronograma “totalmente desajustado da realidade e optimista”, mas acrescenta que o andamento está alinhado com “a prática internacional”.

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Carlos Fernandes, vice-presidente das Infra-Estruturas de Portugal (foto de arquivo) OCTAVIO PASSOS/LUSA

Em entrevista ao podcast Sobre Carris, o rosto da Infra-Estruturas de Portugal (IP) para os projectos na ferrovia demarca-se de quem em 2016 anunciou ao país um Ferrovia 2020 impossível de concretizar em quatro anos e que hoje só tem 18% das obras concluídas. Carlos Fernandes diz que não estava na IP quando esta propôs um “calendário de execução totalmente desajustado”. Era, à época, assessor do então ministro das Infra-Estruturas, Pedro Marques, que foi quem, com António Ramalho, então presidente da IP, deu a cara pelo plano que viria a tornar-se um imenso fracasso em termos de prazo de execução.

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