A Laugh to Cry, uma ópera de Miguel Azguime para o fim dos tempos

Dez anos após a estreia, regresso a uma obra inesperadamente actual que articula os temas do cataclismo ambiental e social, do desaparecimento da memória colectiva e da atrocidade bélica.

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Perseu Mandillo
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Num cenário pós-apocalíptico, a ópera A Laugh to Cry (2013), do compositor Miguel Azguime e com encenação de Paula Azguime, voltou na quinta-feira a ser apresentada no O’Culto da Ajuda — dez anos após a sua estreia no Warsaw Autumn Festival —, contando ainda com novas récitas este sábado, no mesmo local, e, até ao final do ano, no Teatro Viriato (20 de Abril), no Coliseu do Porto (29 de Setembro) e no Festival Fertixe Sonora de Creación Musical Contemporánea, em Vigo (28 e 29 de Outubro).

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