A paz ficou um pouco mais perto na “guerra devastadora e sem fim” do Iémen

O conflito iemenita, causador da “mais grave crise humanitária do mundo”, começou há quase dez anos e foi agravado há oito, quando os sauditas tornaram uma guerra civil numa guerra regional.

Cemitério para as vítimas da guerra no Iémen
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Cemitério para as vítimas da guerra no Iémen YAHYA ARHAB/EPA
Houthis recebem as delegações sauditas e omanitas
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Houthis recebem as delegações sauditas e omanitas Reuters

É uma frase batida: o mais pobre dos países árabes é palco de um conflito que provocou “a mais grave crise humanitária do mundo”. Repetida de forma regular pelas Nações Unidas desde 2020, não chegou para fazer do Iémen uma guerra menos esquecida. Dez anos depois do início da guerra civil iemenita e oito anos depois do envolvimento dos sauditas e dos seus aliados árabes, a reaproximação entre a Arábia Saudita e o Irão reavivou as negociações e a possibilidade de que uma trégua de longo prazo se transforme, finalmente, em algum tipo de paz.

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