Cansaço e serviços mínimos foram tirando fôlego às greves dos professores

Protesto já afectou 66 dias úteis de aulas. Adesão tem diminuído desde 8 de Fevereiro e, na maior parte dos dias, é inferior a 1%. Mas os sindicatos contestam estes dados.

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Ao longo dos últimos meses coexistiram diferentes tipos de greves, nacionais e distritais Rui Gaudencio

A adesão às greves dos professores, que se prolongam desde Dezembro, perdeu força ao longo do 2.º período, que terminou há uma semana, de acordo com os dados do Ministério da Educação (ME). Sindicatos e directores apontam os serviços mínimos, decretados a partir de Fevereiro, como os grandes responsáveis pela evolução dos números, mas tanto o “cansaço” de uma luta que dura há quatro meses como o seu impacto nos salários terão igualmente contribuído para esta realidade.

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