Um ano de crises provocadas pelo próprio Governo e de “amizade” tensa com o Presidente

António Costa aposta na vitória das europeias e prepara-se para abrir os cordões à bolsa no próximo Orçamento. Professores, funcionários públicos e pensionistas são a aposta para recuperar eleitorado.

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Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa LUSA/LUÍS FORRA

Um ano depois de tomar posse, pela terceira vez, como primeiro-ministro, assente agora numa maioria absoluta de 120 deputados à Assembleia da República eleitos pelo PS, António Costa tem como próxima meta político-eleitoral vencer as europeias de Maio de 2024. Para isso, a direcção do PS e o Governo analisam já a forma de assegurar, no Orçamento do Estado para 2024, o cabimento financeiro para aumentar a despesa permanente, de modo a apostar na recuperação de camadas sociais que são eleitorado tradicional socialista.

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