Margot Dias: dever de memória

O documentário de Catarina Alves Costa sobre a pioneira antropóloga ganha-se na convicção da sua figura ser um nome incontornável no Portugal do século XX

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Para que o papel raro e pioneiro da antropóloga seja devidamente inscrito na História...
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Há uma frase muito bonita que resume em si o que este documentário de Catarina Alves Costa quer ser: “um filme para os moçambicanos do futuro, para o que ainda há-de vir”. Quando Margot Dias (1908-2001) viajou para Moçambique com o marido, o antropólogo António Jorge Dias, o seu trabalho de registo dos usos e costumes do povo maconde ao longo de várias missões antropológicas, recorrendo não apenas a anotações e fotografias mas também a sons e a imagens em movimento, foi um misto de rigor científico e encantamento permanente com uma cultura e uma sociedade outras.

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