Não há dragão que aguente

Simpática mas anónima esta nova tentativa de levar ao cinema o jogo que educou uma geração de nerds.

cultura,ipsilon,marvel,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
cultura,ipsilon,marvel,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
cultura,ipsilon,marvel,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
cultura,ipsilon,marvel,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria

Há várias masmorras mas poucos dragões na mais recente tentativa de filmar o jogo de tabuleiro que se tornou num fenómeno caseiro nas décadas de 1970 e 1980. O dragão que mais aparece, há que dizê-lo, é obeso e faz faísca porque não consegue lançar fogo; é um dos vários momentos com alguma graça desta realização assinada por Jonathan Goldstein e John Francis Daley (argumentistas de Chefes Intragáveis ou de Homem-Aranha: Regresso a Casa), numa tentativa de combinar o venerando jogo de fantasia com o humor pop referencial à imagem do que James Gunn fez com Guardiões da Galáxia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar