Carlos Coutinho Vilhena: “Faço todas as piadas que me apetece”

O humorista responde aos Desafios da Liberdade — o mote da série de entrevistas de comemoração do anivesário do PÚBLICO. Não acredita em “piadas racistas” e, defende, “tudo pode ser alvo de piadas”.

Foto
"Duvido sempre de um personagem ou objecto artístico cujo propósito seja melhorar o mundo", diz Carlos Coutinho Vilhena Rui Gaudêncio

A porta abriu-se sem que lhe tivéssemos batido. Dela, além de Carlos Coutinho Vilhena, saiu um cão de 'seis metros' que foi oportunamente levado a passear: “Aqui vai estar sempre a interromper a entrevista”, explica. Após oferecer as águas e os cafés da praxe, tentou também vender umas cadeiras que tinha na sala. Com medo de que não entendêssemos, deixou claro ser uma piada. Nesta entrevista, Coutinho Vilhena mostra-se generoso, inquieto e em constante avaliação do que diz. E, para já, o que diz é que o humor não deve ter limites. Esta é a quinta e última entrevista da série Os Desafios da Liberdade.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar