O regresso da extrema-direita

A extrema-direita não tem soluções, nem remédios. E o que fez foi com força, violência, ditadura e sem liberdades, acrescentando crise à crise.

Os factos abundam, as evidências sobram: em Portugal, como em quase toda a Europa, aquilo que vulgarmente se designa por extrema-direita está em crescendo. Na França, na Itália, em Espanha, em vários países nórdicos, na Alemanha, na Áustria, assim como, mais longe, nos Estados Unidos ou no Brasil, os resultados eleitorais, as sondagens e múltiplas manifestações nas ruas e na sociedade dão sinais claros dessa ascensão. Na Rússia, atingiu-se mesmo o cume. Em Portugal, com os votos no Chega, também temos essa evidência.

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