Sem um calendário para negociar tempo de serviço, professores admitem greve às avaliações

Sindicatos estão reunidos, pela sétima vez, com Ministério da Educação. “Admitimos que seja muito difícil hoje darem-se os passos que não se deram em seis reuniões”, diz Mário Nogueira, da Fenprof.

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Ano lectivo tem sido marcado por inúmeras greves e manifestações de professores LUSA/RUI MANUEL FARINHA

Se não saírem da sétima reunião negocial com o Ministério da Educação com uma proposta de calendarização para a negociação da recuperação integral do tempo de serviço, os sindicatos vão avançar para um “plano de luta”, onde se incluem greves distritais, regionais e nacionais, assim como greves às avaliações.

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