As despesas suportadas pelos beneficiários e pela ADSE com os cuidados de saúde prestados através do regime livre está a ganhar expressão, sinal de que as tentativas de melhorar o acesso às convenções não têm tido o efeito desejado nem dão resposta às necessidades. Em 2022, o regime livre custou 226 milhões de euros aos beneficiários do sistema, o que representa um aumento de 20,8% em relação a 2021, enquanto a ADSE desembolsou 172,5 milhões com comparticipações, uma subida de 15,6% face ao ano anterior.
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