Depois de um período de acalmia artificial imposta pela pandemia, em que foi determinada a proibição da cessação de contratos de arrendamento, e tal como já vinha sendo esperado pelas associações e grupos de activistas que representam os inquilinos, os despejos estão, novamente, a aumentar. No ano passado, o número de despejos finalizados ficou muito próximo daquilo que se verificava em 2019 e, em algumas cidades, com Lisboa à cabeça, chegou mesmo a ultrapassar os níveis pré-pandemia.
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