PÚBLICO com edição especial para coleccionadores este domingo

Um director com projecção mundial nas artes e no activismo, quase 100 páginas, um retrato profundo do estado dos direitos e liberdades: no domingo, o PÚBLICO será especial – só o preço não muda.

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Ai Weiwei numa reunião de preparação da edição de aniversário com a equipa do PÚBLICO Rui Gaudencio

Faz parte da tradição e, neste ano, a edição especial de aniversário do PÚBLICO em papel reúne ainda mais motivos para se tornar num objecto de particular interesse para os nossos leitores. Por causa do seu director, o artista e activista chinês Ai Weiwei, que recentemente escolheu o nosso país para viver e trabalhar depois de uma longa jornada entre a China, os Estados Unidos e a Alemanha; por causa do tema escolhido para esta edição, que através da oposição vida/morte transcreve as ameaças e os perigos que atravessam a democracia, os direitos humanos e as liberdades cívicas e políticas; e até pelo volume da edição, que se aproximará das 100 páginas.

As edições impressas do PÚBLICO nos seus dias de aniversário procuraram ao longo dos anos captar, analisar, estudar e aprofundar as questões fundamentais do presente em que se construíram. Passámos pelas incertezas da troika, pelas questões-chave da ciência para responder à pandemia, pelos desafios das novas gerações, pela esperança da Europa ou pelas ameaças da crise climática. Pela nossa redacção passaram destacados pensadores do país (António Barreto, José Pacheco Pereira), escritores (Afonso Reis Cabral) cientistas (João Magueijo ou Manuel Sobrinho Simões) ou músicos (Adriana Calcanhotto), entre outros.

Para a edição deste domingo, dia em que festejámos 33 anos de publicação, estão previstos artigos (incluindo o editorial) de Ai Weiwei, que fez igualmente a curadoria do design da edição e disponibilizou dezenas de imagens do seu portefólio. Vários outros textos foram escritos pelos nossos jornalistas a partir de uma agenda de dez grandes temas proposta por Ai Weiwei – da guerra, à democracia, da liberdade de expressão, aos direitos humanos. Será, por isso, uma edição a não perder.

Reserve-a no seu quiosque. O preço de venda não se altera em relação às edições de domingo.

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