Países da OCDE vão precisar de mais três milhões de profissionais de saúde para enfrentar “próxima crise”

Relatório da OCDE faz um balanço dos efeitos da pandemia de covid-19 e deixa várias recomendações. Portugal entre os países em que falta de profissionais teve impacto médio.

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OCDE recorda que a primeira onda pandémica levou a um acréscimo abrupto de procura nas unidades de cuidados intensivos e nas urgências Manuel Roberto

Os países da OCDE vão necessitar de mais de três milhões de profissionais de saúde e de cuidados de longa duração para poderem estar preparados para a próxima crise, após “a tragédia” que a pandemia de covid-19 representou. Melhorar a resiliência do sistema de saúde passa pelo reforço do investimento “na retenção e recrutamento da força de trabalho, defende a OCDE no extenso relatório “Prontos para a próxima crise? Investir na resiliência do sistema de saúde”, em que faz um exaustivo balanço do impacto da pandemia de covid-19 e enumera várias recomendações, elencando os investimentos e políticas necessários para que os países da organização possam estar devidamente preparados no futuro para enfrentar novos “choques”.

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