O futebol separa-se pelos joelhos

A selecção portuguesa que quer ser só selecção portuguesa, sem o adjectivo feminina ao lado, cumpriu o seu destino internacional.

Uma advertência: as palavras que se seguem vão parecer uma aglomeração de letras, acentos e pontuação, ordenadas de maneira discutível, mas o processo para lá chegar terá andado mais próximo de uma operação ao cérebro (e não é pelo facto de quem o assina estar na mira do Provedor do Leitor deste jornal). Escrever com franqueza total sobre futebol feminino é uma gincana entre delicados capilares sanguíneos capazes de transformar quase tudo num banho de sangue à escala bíblica. Acabo, aliás, de golpear o primeiro: escrevi futebol feminino. Obviamente, não existe.

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