A margem dos Glockenwise é toda melancolia

Pensando como é que Barcelos infiltra a sua sonoridade rock, o quarteto lança em edição de autor Gótico Português.

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Créditos Renato Cruz Santos Renato Cruz Santos

Não consta que existam estatísticas oficiais a este respeito, mas a banda minhota Glockenwise acredita que haverá “mais gente em Barcelos que tenha ido à bruxa do que a uma casa de fados”. Será uma peculiar e bizarra comparação, que pode até soar abstrusa, mas tem uma razão de ser quando se discute as origens do imaginário popular por detrás do quinto álbum da banda, Gótico Português. Um imaginário que, reivindica a banda neste disco que se banha e chafurda nas águas da margem, vive (invisível para muitos) fora dos grandes centros urbanos.

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