Entre a sabedoria e a loucura

Não há culturas sem passado, mas culturas com muito passado, pouco presente e isoladas não abrem para um futuro imprevisível.

1. O conhecimento das sabedorias do passado é indispensável, mas não nos deve escravizar. O que sempre assim foi não pode abolir a novidade do presente e do futuro. Seria uma prisão e não uma luz. Este discernimento é essencial. Aliás, o sempre assim foi nem sequer é verdade. Pode-se também verificar que no começo não era assim. Não há culturas sem passado, mas culturas com muito passado, pouco presente e isoladas não abrem para um futuro imprevisível.

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