Mario Vargas Llosa já é imortal, e fez um elogio à literatura francesa

No seu discurso de entrada na Academia Francesa, o Nobel da Literatura 2010 homenageou Gustave Flaubert, o seu mestre, e questionou se a literatura pode salvar o mundo.

Foto
O escritor Mario Vargas Llosa posa na biblioteca da Academia Francesa, para onde entrou como Imortal esta quinta-feira em Paris Teresa Suarez/EPA

O Prémio Nobel da Literatura Mario Vargas Llosa entrou esta quinta-feira, aos 86 anos, para a Academia francesa, onde ocupa agora a cadeira número 18, que pertencia ao filósofo e escritor francês Michel Serres. No seu discurso, proferido esta tarde numa cerimónia solene em Paris, o primeiro escritor de língua espanhola a entrar nesta prestigiada academia e o mais velho até aqui a tornar-se um dos 40 "imortais", homenageou a literatura francesa, destacou a enorme importância que a obra de Gustave Flaubert teve na sua formação como escritor e elogiou e analisou a obra de Michel Serres.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários