Auditoria a Misericórdia dirigida por Joaquim Morão arrasta-se há cinco anos

“Graves irregularidades” detectadas há cinco anos na instituição estão em análise desde Maio na Segurança Social. Instituto diz que os auditores foram agora para o terreno.

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Joaquim Morão foi presidente da Câmada de Idanha-a-Nova entre 1982 e 1998 ANTÓNIO JOSÉ

Cinco anos depois de os seus fiscais terem detectado numerosas irregularidades na gestão da Misericórdia de Idanha-a-Nova e proposto a “avaliação da manutenção dos acordos de cooperação” celebrados entre Estado e aquela instituição, dirigida há 30 anos pelo ex-autarca Joaquim Morão, o Instituto da Segurança Social (ISS) ainda não tomou qualquer decisão. Questionado repetidamente, desde o início do ano passado, sobre as medidas tomadas após a acção de fiscalização concluída em 2018, o ISS e o Ministério da Segurança Social continuam a não fornecer qualquer resposta concreta.

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