“Ele tinha em casa um frasco com orelhas de preto”
Uma coisa é gostar do Portugal imperial, etc. Não vou perder tempo com isso. Outra é mentir e recusar factos. Falo do Chega e de Wiriyamu.
Um homem de 80 anos contou-me que, nos anos 1980, um colega dos recursos humanos da multinacional onde trabalhavam pediu-lhe a sua opinião sobre um candidato.
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