O imprevisto e a consciência social no Festival Porta-Jazz

Na sua 13.ª edição, o festival volta a juntar no Teatro Rivoli, de 2 a 5 de Fevereiro, a vitalidade actual do jazz portuense – abrindo-se ao país e ao mundo.

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Colectivo Do Acaso apresenta o álbum "Catarse Civil" Teresa Picarote

Miguel Meirinhos ri-se quando pensa que, durante o ano em que estudou em Amesterdão, acabou por tocar sobretudo com músicos portugueses que também escolheram aquela importante paragem do jazz europeu para aprofundarem a sua relação com o género musical. Meirinhos, 23 anos e uma das grandes revelações da cena jazz portuense dos últimos tempos, passou por Amesterdão em 2018 e, no regresso, fixou a actividade no Porto e numa aproximação crescente à comunidade que gravita em torno da Associação Porta-Jazz. Daí que, ainda com uma escassa rede de contactos internacional, tenha esgravatado na memória dos encontros que tivera nos Países Baixos quando (o músico e um dos fundadores do Festival Porta-Jazz) João Pedro Brandão o desafiou a convidar um músico estrangeiro para actuar consigo no festival.

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