A educação e a família são activos económicos, mas não para todos

A verdade é que, com ou sem prémios salariais, as famílias portuguesas evidenciam dificuldades em terem crianças.

Os dados divulgados há dias pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) são claros: a educação e a família – quando constituída por dois adultos e um máximo de duas crianças dependentes – estão associadas a menores riscos de pobreza. A constatação não deveria surpreender ninguém. Afinal, a escolaridade está também associada a maior empregabilidade, e o emprego a menor risco de pobreza, sendo igualmente consensual que duas ou mais pessoas tendem a gerar as suas próprias economias de escala, dentro de determinada escala, quando reunidas através de um núcleo familiar.

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