Afluência às urgências regressa a níveis pré-pandemia. Atendimentos ultrapassam 6 milhões em 2022

Percentagem de doentes triados como pouco urgentes ou não urgentes, que já era muito elevada antes da pandemia, até aumentou no ano passado.

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Em 2022, a pressão sobre os serviços voltou a fazer-se sentir e houve mesmo hospitais que bateram recordes diários Manuel Roberto

Depois de dois anos de quebra abrupta na procura dos serviços de urgência, em 2022 a afluência regressou aos níveis pré-covid-19. Quem pensava que a redução da procura durante a pandemia poderia ter vindo para ficar enganou-se.

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