E falar a sério, pode-se?

Se a cada um a sua cruz (formulação muito usada aqui no monte), também a cada um o seu papel. Na verdade, vários. Ao longo da vida, o que não nos faltam são papéis.

Comecemos então, como convém, pelo básico. Um actor é um fingidor. Métodos de aquecimento à parte, ficará para sempre gravado nos anais da arte o comentário que Sir Laurence Olivier terá dirigido a Dustin Hoffman quando ambos contracenavam no filme de 1976 do inglês John Schlesinger, O Homem da Maratona.

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