Sá Fernandes: coordenação da JMJ “tem tido altos e baixos”

O coordenador do grupo de projecto de preparação da Jornada Mundial da Juventude, nomeado pelo Governo, queixa-se de que a Câmara de Lisboa nunca lhe mostrou o projecto final do palco-altar.

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José Sá Fernandes, o nome que o Governo escolheu para coordenar a preparação da JMJ Daniel Rocha

José Sá Fernandes, ex-vereador da Câmara de Lisboa, e coordenador do grupo de projecto de preparação, por parte do Estado, da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), assume algumas dificuldades de articulação com as autarquias e o Governo ao longo deste processo. Fala sobre a polémica do palco-altar no Parque Tejo, que custará mais de cinco milhões de euros — valor que, assume, o surpreendeu. Defende o anterior executivo ao referir que deixou obras lançadas e refere que havia projectos alternativos ao altar que não foram aprovados. Pediu para que a Câmara de Lisboa e a SRU lhe enviassem o projecto de execução final, mas nenhuma das entidades o fez. "Mas não me quero queixar disso", diz.

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