O ataque às grandes profissões democráticas do Estado de Bem Estar (isto é, aquelas em que se presta serviço a cidadãos de todos os estratos sociais) já tem décadas. Na educação e na saúde, a massificação dos serviços públicos foi acompanhada da deselitização dos corpos profissionais e a democratização do acesso a estas carreiras. Graças à democratização do acesso ao ensino superior, elas deixaram a partir dos anos 70 de ser reserva dos filhos da burguesia e de dinastias familiares.
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