Amadeo de Souza-Cardoso, o homem inconformado, agora em filme

Vicente Alves do Ó volta enquanto realizador e argumentista a retratar uma figura da cultura portuguesa. A sua câmara vira-se agora para o pintor que se dividia entre Manhufe e Paris.

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Vicente Alves do Ó tinha outro filme na cabeça quando entrou na exposição que, em 2016, recriou no Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, a monográfica que Amadeo de Souza-Cardoso tinha inaugurado cem anos antes no salão de festas do Jardim Passos Manuel, onde então funcionava o cinematógrafo da cidade. Lembra-se bem de ficar “arrebatado” pelas pinturas — havia muitas que não conhecia — e pelas frases do pintor que via espalhadas pelas paredes.

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