Identidades flutuantes

A reconstrução identitária é o tema da obra plástica de Inês Zenha.

 A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta <i>Ressureição</i>
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A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta Ressureição Bruno Lopes
 A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta <i>Ressureição</i>
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A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta Ressureição Bruno Lopes
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 A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta <i>Ressureição</i>
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A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta Ressureição Bruno Lopes
 A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta <i>Ressureição</i>
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A ambiguidade é talvez o que de melhor se leva da visita desta Ressureição Bruno Lopes

Inês Zenha (n. 1995) explica-nos minuciosamente o que pretende com a exposição que acaba de inaugurar na Kunsthalle Lissabon. Ainda muito jovem, deu-se conta da artificialidade das construções sociológicas relativas ao género e à identidade nas sociedades ocidentais. Não se revendo num quadro binário, consciente da violência e do sofrimento daí decorrentes, pretende, no seu trabalho artístico, desconstruir esse paradigma — e, ao mesmo tempo, apresentar uma alternativa que reflicta os seus anseios pessoais e sociais.

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