Marcelo, o escrutinador

A aplicação do questionário prévio é uma prudência táctica e pode evitar novos erros. Já o exame de consciência que o Presidente reclama aos governantes em funções pode ter efeitos ao retardador.

É ou não é necessário um escrutínio prévio à nomeação de futuros membros do Governo? Só estamos a discutir essa necessidade porque a série surpreendente de demissões foi provocada por escolhas erradas e porque os escolhidos provaram não ter noção de que nem possuíam condições para exercer um cargo político, nem noção do que significa serviço público.

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