Tribunal de Contas questiona transparência de negócio imobiliário de 1,7 milhões em Cascais

Tribunal de Contas concluiu que parceria da Câmara de Cascais com empresa chinesa para fabricar máscaras teve como finalidade venda de três imóveis a preço de custo, mas não encontrou ilegalidades.

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O tribunal concluiu que o negócio não foi transparente mas os membros do executivo não podem ser responsabilizados RG rui gaudencio

A Câmara Municipal de Cascais (CMC) vendeu três imóveis (dois armazéns e um terreno) a preço de custo a empresa chinesa com quem tinha parceria para fabricar máscaras anti covid-19. O Tribunal de Contas (TdC), que fez uma auditoria para apuramento de responsabilidades financeiras, concluiu que o negócio não foi transparente, nem devidamente justificado, mas os membros do executivo camarário não podem ser responsabilizados.

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