Uma investigação desvalorizada, ou um autarca com sorte e outro com azar

O caso de Caminha valeu três manchetes e três chamadas à primeira página, enquanto o de Penamacor não mereceu uma única chamada e saiu apenas na edição impressa de Lisboa, na secção Local.

O presidente da Câmara de Penamacor entregou a uma empresa de construção, em 2018 e 2019, quase 158 mil euros para pagar uma empreitada que “na realidade nunca ocorreu”, numa operação de “simulacro” e “encenação” em que tudo foi falsificado.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 18 comentários