Human Rights Watch: o que o mundo fez pela Ucrânia poderia fazer noutras crises

Esta questão não é da Ucrânia, sublinha a directora executiva da Human Rights Watch, Tirana Hassan, ao PÚBLICO. A acção é, sim, um bom exemplo de como os governantes podiam agir noutros locais.

Foto
Exumação de corpos numa vala comum em Bucha, na Ucrânia. "Uma litania de abusos e histórias horríficas", diz a Human Rights Watch Reuters/VALENTYN OGIRENKO

É impossível falar de direitos humanos em 2022 sem dedicar algum tempo a falar do enorme rol de crimes da Rússia na Ucrânia, e no seu relatório de 2022 a Human Rights Watch faz isso mesmo. Com equipas locais no terreno, a organização conseguiu que investigadores chegassem ao terreno logo que possível – normalmente, logo após a retirada das forças russas de cidade ucranianas, contou a directora executiva, Tirana Hassan, numa entrevista telefónica com o PÚBLICO.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários