Em Lisboa, TAP estreia Maiorca e Menorca e reforça voos intercontinentais

Em dias conturbados, TAP lança novidades de Verão em Lisboa. Entre elas, mais dez voos por semana para os EUA e seis para o Brasil, retoma de Nápoles e directo diário para Porto Santo.

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Entre polémica, greve e críticas, há novidades Nuno Ferreira Santos

Por um lado, prossegue o caso TAP/Alexandra Reis com chamada da CEO ao Parlamento, avança a polémica com verbas para uso de Uber e foi confirmada nova greve dos tripulantes de cabina. Por outro, a companhia decidiu, também esta segunda-feira, avançar com as novidades para a próxima temporada Primavera/Verão em Lisboa, depois de na semana passada ter feito o mesmo para o Porto. Para o aeroporto Humberto Delgado, a companhia garante o reforço de rotas intercontinentais, da ligação Faro-Lisboa, reforço da oferta sazonal e da ligação Faro-Lisboa.

Além da retoma da oferta de Verão para Porto Santo (com um voo diário directo), Tânger e Nápoles, a TAP anuncia também que Palma de Maiorca (seis voos por semana) e Menorca (quatro) se vão juntar a Ibiza nas rotas de voos para as Baleares.

A rota entre os aeroportos de Lisboa e Faro passará também a ter mais um voo por dia para Lisboa, somando quatro voos diários – a empresa garante ainda que "foram optimizados os horários", com o objectivo de melhorar as ligações aos "principais mercados emissores de turistas, como os EUA ou o Brasil".

Em relação a estes dois últimos países, anunciam-se também reforços: EUA com mais dez voos semanais (Boston, Miami, Chicago, Washington e São Francisco, todos aumentam frequências), Brasil com mais seis voos (amentos de e para Belém, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e S. Paulo).

A Venezuela ganha também mais um voo por semana para Caracas (três voos semanais) e a outra novidade intercontinental vai para Israel, com Telavive a ter um voo diário (mais dois voos por semana que no Verão do ano passado).

Na semana passada, a companhia apresentou também o reforço sazonal para o Porto, incluindo para Nova Iorque e vários destinos europeus, a ponte aérea com Lisboa a aumentar 10% de capacidade e sem aviões a hélice.

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