Manuela Marques e a fotografia como registo sísmico

Um trabalho longo e extenso desenvolvido nos Açores traz a Lisboa uma grande exposição de fotografia simultaneamente documental e conceptual.

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Emília Tavares, a curadora de Echoes of Nature, a grande antológica que Manuela Marques apresenta no MNAC até ao fim do mês, vai contando que esta exposição acabou por integrar um tríptico de apresentações da obra da fotógrafa, tendo as duas outras tido lugar em França, no MuMa do Le Havre e no Domaine de Kerghéhennec, na Bretanha. Estas já terminaram (integraram a Temporada Cruzada Portugal — França, que decorreu durante todo o ano de 2022); mas, assegura-nos, as três, consideradas no seu todo, revelavam um amplo leque de imagens que permitia compreender muito bem não apenas a qualidade da obra da autora como a profundidade do espectro de questões teóricas que afloram nas suas imagens.

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