Paris pertence-lhes

Os Passageiros da Noite é uma evocação atordoante da década de 80.

<i>Os Passageiros da Noite</i>: Charlotte Gainsbourg e a sua felicidade em circunstâncias sombrias
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Os Passageiros da Noite: Charlotte Gainsbourg e a sua felicidade em circunstâncias sombrias
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Os Passageiros da Noite: Charlotte Gainsbourg e a sua felicidade em circunstâncias sombrias

É uma expressão, “passageiros da noite”, que qualquer pessoa com memórias radiofónicas remotas sabe logo a que associar: àqueles programas de rádio que atravessavam as madrugadas, com o locutor a conversar com todos os solitários mais ou menos dramáticos que não tinham melhor para fazer às 3 ou 4 da manhã do que telefonar para um estúdio e confessar-se, em público, a um desconhecido. Em França, pelo que se vê no filme de Mikhael Hers, a expressão remete para aí, e em Portugal também — onde havia um programa desses (animado por Cândido Mota) que se chamava precisamente O Passageiro da Noite, e tão popular era esta expressão que foi o título português dado a um filme de Alan Rudolph (Choose Me, de 1984) ambientado na rádio nocturna.

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