Costa assegura “continuidade” e “estabilidade” com mais uma remodelação cirúrgica

A saída de Pedro Nuno Santos foi colmatada com a promoção de dois secretários de Estado e a separação de pastas. João Galamba sobe a ministro mas perde a Habitação, que fica com Marina Gonçalves.

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António Costa afirma que o Executivo está "à altura da confiança" dos portugueses LUSA/ANTÓNIO COTRIM

O primeiro-ministro, que estava de férias quando o caso TAP veio a público, ainda não se tinha pronunciado sobre a leva de demissões do Governo na semana passada. Esta segunda-feira, justificou-se perante os portugueses, o Presidente da República e a oposição, garantindo que haverá, daqui para a frente, “continuidade” e “estabilidade” neste Governo que já soma 11 saídas em nove meses. De uma assentada, justificou a remodelação cirúrgica que o levou a desdobrar a pasta de Pedro Nuno Santos e promover dois secretários de Estado a ministros - João Galamba ganha as Infra-estruturas e Marina Gonçalves fica com a Habitação -, respondeu aos avisos do Presidente da República e sacudiu as críticas da oposição.

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