2022, o pior...

A Guerra na Ucrânia sugou as sociedades ocidentais de volta aos anos 50, a um discurso maniqueísta do Bem (o Ocidente) e do Mal (a Rússia), no qual se manipula a História e o Direito Internacional.

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Moradora de Bakhmut, Ucrânia, aproveita a lenha cortada de uma árvore derrubada por um bombardeamento russo Reuters/CLODAGH KILCOYNE

A guerra da Ucrânia. A vitória de Lula, pela capacidade de resistência humana e política, por demonstrar que é possível derrotar o neofascismo até por via eleitoral. O renascimento de um movimento social à escala global de resistência contra o agravamento da desigualdade, contra a corrida ao armamento com a Ucrânia como pretexto, contra a degradação climática. 2022 deixa para a História três fenómenos muito distintos, que podem trazer das piores e das melhores notícias para o futuro próximo. Começo hoje pelo primeiro e deixarei os dois outros para daqui a quinze dias.

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