Gabriel Ferrandini e a balada da adolescência

Depois de um ano na estrada a trabalhar na criação de Tiago Rodrigues, o baterista regressa a solo com Casino, uma colaboração com o desenhador de luz Rui Monteiro. Nesta quinta-feira no CCB.

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Gabriel Ferrandini apresenta "Casino" no CCB Carlos Fernandes

Nascido nos Estados Unidos, Gabriel Ferrandini chegou a Portugal com dez anos e instalou-se com os pais no Estoril. A adolescência estava ao virar da esquina e quando, finalmente, se anunciou em pleno, o seu poiso habitual passou a ser o jardim do Casino Estoril, “epicentro da malta do skate e do surf”, como lhe chama o baterista. Foi ali que acumulou lesões em cima do skate, que se viu rodeado de amigos e de avanços amorosos, que fumou os seus cigarros de categorias variáveis, que se meteu em confusões. “Aquele foi o verdadeiro cenário da minha adolescência”, diz ao PÚBLICO, dias antes de estrear um espectáculo no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, intitulado, precisamente, Casino.

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