Manuel Fúria e As Primeiras Coisas
O último álbum de Manuel Fúria, Os Perdedores, é o disco mais belo e genuíno do ano. E o mais corajoso.
Tenho estado a ler a última colectânea de Miguel Esteves Cardoso, com crónicas d’O Independente, e a lembrar-me do tempo em que era um miúdo impressionado pela contracultura do jornal, antítese da insipidez parda da esquerda e do cavaquismo, que quando eu era adolescente já transbordava para a televisão nas aparições esporádicas de Paulo Portas ou nas recorrentes do próprio MEC n’A Noite da Má Língua, a que assistia militantemente com a minha mãe.
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