Agustina, Oliveira e o Cinema

“O cinema é uma experiência alugada”, escrevia Agustina para o Diário Popular. A sua ligação à sétima arte passa por Manoel de Oliveira e um vasto leque de textos que escreveu para cinema.

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Agustina com Oliveira na casa da escritora, em 1996 arquivo

O programa da reabertura do Cinema Batalha, no Porto, contará com a antestreia de A Sibila, a adaptação do romance de Agustina Bessa-Luís (1922-2019), com realização de Eduardo Brito e produção de Paulo Branco. Quase sete décadas passadas sobre a publicação, em 1954, daquele que é ainda o livro mais imediatamente associado à monumental bibliografia da romancista portuense, e após algumas tentativas goradas, chega finalmente ao grande ecrã esta história romanesca de duas gerações de uma família duriense, com forte relação com a biografia da autora.

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