Um país percorrido, para proteger os mais novos na “auto-estrada da informação”

O SmartBus, projecto educativo da Huawei, percorreu o país para alertar os estudantes quanto aos perigos que correm quando estão online.

Foto

Por vezes é preciso percorrer grandes distâncias, para aproximar as pessoas dos temas mais importantes que as rodeiam. Se o SmartBus tivesse partido de Lisboa e, se em vez das cidades portuguesas tivesse rumado pelas estradas da Europa, o autocarro desta campanha itinerante da Huawei teria chegado a Itália. Em pouco mais de um mês essa foi a distância percorrida pelo SmartBus na terceira edição desta iniciativa que procura difundir o uso responsável das tecnologias da informação junto de crianças e jovens: 2400 quilómetros feitos em 25 dias — uma rota de prevenção que equivale à distância entre Lisboa e a cidade italiana de Veneza.

Saído de Almada a 11 de Outubro, o Huawei SmartBus percorreu, até 18 de Novembro, 25 cidades portuguesas, entre as quais Porto, Lisboa, Setúbal e Faro. No entanto, este ano a campanha educativa contou também com uma novidade: o autocarro estreou-se em localidades mais pequenas do interior, como Arganil ou Tondela. Uma inclusão de novas paragens que a tecnológica fez questão de fazer uma vez que a importância de alertar as crianças dos 10 aos 14 anos para os perigos da Internet é transversal à sociedade portuguesa, independentemente de onde os estudantes vivam. O projecto cumpre assim também uma das missões da Huawei: a de contribuir para que Portugal seja um país cada vez mais conectado.

Nesta terceira edição em Portugal de um programa que se estreou nas estradas portuguesas em 2013, os monitores do Huawei SmartBus receberam a bordo do autocarro mais de três mil estudantes de 26 escolas.

Lá dentro, os alunos encontraram uma verdadeira sala de aula interactiva onde, com a ajuda de tablets e guiados pelos formadores, foram percorrendo exercícios práticos especialmente desenhados pela Huawei para os confrontar com desafios da vida real que podem encontrar em aplicações como o WhatsApp, Instagram, Facebook ou Twitter. Conversas com estranhos, mensagens fraudulentas de prémios que não existem, notícias falsas ou cyberbullying foram alguns dos temas abordados nas sessões que aconteceram sob o lema desta iniciativa: #PartilharSemArriscar.

Dizendo adeus às escolas portuguesas para já, a expectativa é que agora as mensagens difundidas na sala de aula interactiva do SmartBus continuem presentes na mente das crianças, ajudando-as sobretudo, quando se confrontam com situações que não conhecem. E aí o princípio a aplicar é válido tanto para crianças como para adultos: não acreditar em tudo o que se vê na Internet e pensar bem antes de agir. Para que a navegação nas redes sociais e na Internet seja apenas sinónimo de boas recordações.

Sugerir correcção
Comentar