Fantasmas da Sérvia e da Espanha depois do pré-orgasmo guardiolista

Cristiano Ronaldo, titulava a Gazzetta dello Sport no meu telemóvel, estava “comosso” enquanto trauteava o hino português e “comossos”, ou seja, comovidos ficaram dezenas de analistas com o “onze” que Fernando Santos (finalmente) lhes concedeu numa grande fase final. Melhor só pintado no quadro magnético por Botticelli, ou então se Santos largasse os conservadorismos e cortasse um dispensável central, ou mesmo Diogo Costa, para salvar a alma do pecado remanescente, que era abandonar Rafael Leão no banco. Dez pais-nossos e 15 ave-marias por isso.

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