Um Alkantara com performers, clubbers, guardiães de rios e florestas

Entre esta quinta-feira e dia 27, o festival leva a vários espaços de Lisboa “urgências e inquietações” da criação contemporânea, da ecologia aos trânsitos artísticos de diferentes diásporas.

Foto
Boca Fala Tropa, de Gio Lourenço Sofia Berberan

À 29.ª edição, a terceira com direcção artística de David Cabecinha e Carla Nobre Sousa, o Alkantara Festival, em Lisboa, apresenta uma programação em que se procura auscultar as pluralidades, inquietações e provocações de diferentes movimentações artísticas e políticas contemporâneas –​ e volta a fazê-lo, a partir desta quinta-feira e até dia 27, ampliando encontros e formatos próximos da performance, através de espectáculos, festas, caminhadas, conversas e workshops; envolvendo artistas, activistas, clubbers, DJ, cientistas, guardiães de rios e florestas.

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