Três anos depois, Entidade da Transparência vai ter instalações provisórias até ao final do ano

A criação da Entidade da Transparência estava bloqueada por falta de instalações. O processo foi agilizado esta terça-feira pelo Tribunal Constitucional, três anos depois do previsto.

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A Entidade para a Transparência funcionará na órbita do Tribunal Constitucional Daniel Rocha

Com um atraso de três anos, a criação da Entidade para a Transparência vai finalmente arrancar até ao final deste ano. O compromisso foi assumido esta terça-feira pelo Tribunal Constitucional (TC) por proposta do presidente, João Caupers. Para contornar o atraso nas obras no edifício que servirá de sede à nova estrutura – o Palácio dos Grilos, em Coimbra – os juízes do TC concordaram que a Entidade para a Transparência possa assumir funções a partir de instalações provisórias, lê-se em comunicado enviado às redacções. Sobre esta morada provisória sabe-se apenas que será num “espaço a arrendar na cidade de Coimbra”.

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