Terrorismo de Estado?
O que o diretor da PJ veio reivindicar são medidas que põem em causa o equilíbrio entre todos os interesses envolvidos no processo penal e que, no fundo, o afastam da sua identidade democrática.
Em recente entrevista, Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária, pugnou pela introdução de alterações à legislação processual penal, com vista a impedir o que apelidou de “terrorismo judiciário” por parte dos advogados dos arguidos, nos processos relativos à criminalidade económico-financeira.
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