“O BEI está obviamente interessado” em apoiar a construção do novo gasoduto

Vice-presidente do Banco Europeu de Investimento considera que o novo corredor de energia verde entre Portugal, Espanha e França pode ter empréstimos, seja ele feito em consórcio público ou privado.

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Ricardo Mourinho Félix é vice-presidente do BEI desde que saiu do Governo quando Mário Centeno deixou a pasta das Finanças EPA/JOSE SENA GOULAO

A construção de um gasoduto submarino que permita ligar Portugal, Espanha e França para transporte de gases como o hidrogénio verde causou polémica política em Portugal, mas na sede do Banco Europeu de Investimento (BEI) é visto como um projecto de interesse, como diz Ricardo Mourinho Félix, vice-presidente do BEI.

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