“O BEI está obviamente interessado” em apoiar a construção do novo gasoduto
Vice-presidente do Banco Europeu de Investimento considera que o novo corredor de energia verde entre Portugal, Espanha e França pode ter empréstimos, seja ele feito em consórcio público ou privado.
A construção de um gasoduto submarino que permita ligar Portugal, Espanha e França para transporte de gases como o hidrogénio verde causou polémica política em Portugal, mas na sede do Banco Europeu de Investimento (BEI) é visto como um projecto de interesse, como diz Ricardo Mourinho Félix, vice-presidente do BEI.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.