Nova derrota da Douro Azul no caso de mulher despedida após oito anos “à experiência”

Supremo Tribunal volta a afirmar que contratos a termo renovados todos os anos são ilegais, porque actividade da empresa não pode ser considerada sazonal.

Foto
A Douro Azul faz cruzeiros na maior parte do ano, à excepção de dois ou três meses Fernando Veludo/NFACTOS

A empresa Douro Azul, de Mário Ferreira, teve esta quarta-feira uma nova derrota no caso da trabalhadora que estava ao seu serviço há quase oito anos e que foi despedida sem indemnização, sob o pretexto de que ainda se encontrava à experiência.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 30 comentários