Acordos de concertação são “cultura de compromisso” e “confiança social”

A celebração de acordos de concertação social é importante para a governação, sobretudo quando plurianuais, defendem especialistas. Mas alertam para os riscos da conjuntura de guerra.

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Carvalho da Silva, ex-secretário-geral da CGTP (1987-2012), alerta para os riscos do acordo NFS - Nuno Ferreira Santos

O acordo assinado pelo primeiro-ministro com as confederações patronais e a UGT – apenas a CGTP voltou a ficar de fora – é o terceiro acordo de Concertação Social plurianual celebrado na democracia portuguesa. Antes apenas os primeiros-ministros Cavaco Silva e António Guterres assinaram tal tipo de documentos estratégicos, em 1991 e 1996 respectivamente.

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